sábado, 2 de abril de 2011

BaNNER


<p align="center"><a href="http://boaguitarra.blogspot.com" target="_blank"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNpHOWbPjAtCAgOq13jL4undmoB5L4Jcr4eg_tfJC6tVuclsF5eCUCRVKaGR24Zg9B7OyREUeRvF3CVefzxuWrCAjs_nDrxfbTMNeZNSOZ7gDt4S6ul9eo43aSTWom0is8-_H0j0usSZcH/s1600/APAGAR+PLAY+WELL.png" border="0" /></a></p>

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Treinamento

Não adianta todo dia você vim ler ma parte do artgo se você não tem uma guitarra para treinamento.


Treinar e muito importante pois se você pode conhecer e ta mais nunca vai tocar direito então treine bastante em casa e arrase !


Esse artigo foi protegido contra virus. AAV

A aula

Antes de tudo vamos exclarecer uma coisa. Este blog e um blog pertencente ao blog rockero. Qualquer postagem que você vera nesse blog sera TOTALMENTE do Blog Rockeiro. Acesse ele e tera conteudo muito bom.


Esse artigo foi protegido contra quelquer tipo de virus. AAV

Vamos lá !

Notas no seu Instrumento
É de vital importância que seja decorado todas as notas do braço de seu instrumento, por incrível que pareça tem muita gente que toca que não sabe as notas, lembrando que a partir da casa n.º 12 as notas se repetem.






Notas

Segue no quadro abaixo as sete notas musicais :

Bom essas notas são notas naturais, isso quer dizer ausente de (#) sustenido e (b) bemol.
# - Sustenido -  altera a nota meio tom ACIMA, tornando-a portanto,MAIS AGUDA.
b – Bemol – altera a nota meio tom abaixo, MAIS GRAVE.


O gráfico abaixo representa o braço de seu instrumento, ele procura demonstrar um oitava de , mais aguda.
Como você pode notar no braço do seu instrumento, os intervalos MI-FASI-DO  são de SEMITONS daí você exclui as possibilidades de haver notas como MI#FAbSI# e DOb.
Poderá surgir dúvidas quanto ao critério usado nas alterações, Por exemplo, como    
determinar a nota que está entre LA e SI ?
  • Seria LA# ou Sib ?
Em princípio as duas estão certas. Uma especificação só é necessária, quando as
notas estão aplicadas numa música, ou seja, através do tom da música você sabe se a
nota vai ser sustenida ou bemol.



Escala Cromática e Diatônica

  • Escala Cromática - é a sucessão de todas as notas em SEMITONS, até completar uma         OITAVA.
Logo abaixo está o exemplo  da  Escala Cromática de Lá .
  • Escala Diatônica - é a sucessão das notas em intervalos de SEMITONS e TONS, podendo ser MAIOR ou MENOR.
Veja o exemplo abaixo da Escala Diatônica de Lá – Maior :
Note que existe 2 tons entre LA e DO#, 1 Semitom entre DO# e RE, 3 Tons entre RE e SOL#, e 1 Semitom entre SOL# e LA.
Agora veja abaixo o exemplo da Escala Diatônica de Lá – Menor Melódica.

Note que existe 1 tom entre LA e SI, 1 Semitom entre SI e DO, 4 tons entreDO e SOL#, 1 Semitom entre SOL# e LA.
As ESCALAS também podem ser ASCENDENTES ou DESCENDENTES, conforme a disposição das notas, isto é, do grave para o agudo ou vice-versa. Uma particularidade importante nas ESCALAS MENORES, é que aDESCENDENTE não é igual à ASCENDENTE, como acontece nas escalas maiores.
Pela a tabela ao lado podemos classificar     a escala  ASCENDENTE como LA  Menor  Melódica, e a DESCENDENTE como LA  Menor  Natural, pois esta não possui nenhum (#) Sustenido ou (b) - Bemol.
Lá Menor (ASCENDENTE)
Lá Menor (DESCENDENTE)
SI
SOL
DO#
FA
RE
MI
MI
RE
FA#
DO
SOL#
SI

Relatividade entre Acordes
Bom quando falo de Relatividade entre Acordes estou me referindo também a   Relatividade entre escalas, pois uma coisa esta ligada a outra. Como o nome já diz a Relatividade entre Acordes se aplica pela semelhança das notas entre um acorde  maior e um menor, ou seja, todas as notas que estão na escala maior estão na menor também, sem diferença.

Intervalos 
Agora vamos começar a abordar um tema fundamental na música, os intervalos, é primordial que todo músico entenda como funciona os intervalos, pois isso o ajudará bastante na construção de Harmonias.
Tomando como padrão a escala de Dó Maior, vamos classificá-los emGRAUS.
Cada GRAU corresponde a um intervalo.
Notas
Graus
Intervalos
Função na Escala
Primeira
Tônica
RE
Segunda
Supertônica
MI
Terça
Mediante
FA
Quarta
Subdominante
SOL
Quinta
Dominante
LA
Sexta
Superdominante
SI
Sétima
Sensível
DO
Oitava
Tônica Oitavada
Com base na tabela acima podemos dar alguns exemplos para melhor entendimento:
    • DO a FA - Existe um intervalo de Quarta.
    • DO a MI - Existe um intervalo de Terça.
    • DO a LA - Existe um  intervalo de Sexta.
    Harmonia
    1. Melodia - é uma sucessão de notas isoladas.
    2. Acorde - é uma reunião de notas simultâneas.
    Formação de Acordes
    Se reunirmos o 1º, o 3º, e 5º graus de uma escala, estará formado oACORDE FUNDAMENTAL, ponto de partida da HARMONIA. Veja acima a formação do acorde de DÓ Maior.
    Nota
    Grau / Intervalo
    Função do Intervalo
    1º - Tônica
    Dá nome ao acorde .
    MI
    3º - Terça
    Define o acorde como maior .
    SOL
    5º - Quinta
    Complementa o acorde.
    E se quisermos transformá-lo em DÓ Menor, basta diminuir em meio tom o 3º Grau.   Veja acima a formação do acorde de DÓ Menor.
    Nota
    Grau / Intervalo
    Função do Intervalo
    1º - Tônica
    Dá nome ao acorde .
    MIb
    3º - Terça
    Define o acorde como menor.
    SOL
    5º - Quinta
    Complementa o acorde.
    Portanto, a sensível diferença que se nota ouvindo um acorde MAIORe um MENOR de um mesmo tom, se resume na alteração do 3º Grau. É muito importante que todo músico saiba disso pois a partir daí ele pode montar os seus próprios acordes, levando sempre em consideração as regras citadas acima. Enquanto os acordes MAIORES são alegres e vibrantes, os MENORESsó sabem  transmitir impressões de tristeza, a junção dessas três notas fundamentais para um acorde é chamada de TRÍADE. Formação de DissonânciasComeçando a nossa análise sobre dissonâncias, voltaremos à escala de DÓ Maior:                                       DÓ  RÉ  MI  FA  SOL  LÁ  SI   DÓ Já vimos que as três notas que formam o acorde fundamental de DÓ Maior são :                                                    DÓ  MI  SOL Esse acorde também é chamado de ACORDE PERFEITO, talvez devido à suave e harmonia de suas notas, o ACORDE PERFEITO é uma acorde tranqüilo, porém essa tranqüilidade pode ser quebrada com a inclusão de qualquer outra nota da escala, provocando a formação de uma DISSONÂNCIA, que revolucionará o acorde, dando-lhe o nome do grau correspondente.
    Veja o exemplo abaixo em cima do Acorde de  DÓ Maior.
     
    Nota
    Grau / Intervalo
    Função do Intervalo
    1º - Tônica
    Dá nome ao acorde .
    LA
    6º - Sexta
    Dissonância
    MI
    3º - Terça
    Defini o acorde com maior
    SOL
    5º - Quinta
    Complementa o acorde.
    No exemplo acima adicionamos ao acorde de DO Maior  a nota LA, correspondente ao 6º grau, essa nota vai gerar uma DISSONÂNCIAmudando o som do acorde,  execute o acorde em seu instrumento e veja como o acorde de Do Maior mudou com essa adição. Mais a classificação dos INTERVALOS não é tão simples quanto possa parecer. Para determinar todos eles, é preciso construir uma escala com 2 oitavas. O sentido de HARMONIA em música é tão complexo e sutil, que umaDISSONÂNCIA da 1ª oitava, na maioria das vezes não igual na 2ª oitava , faça o seguinte teste com seu instrumento, monte o acorde de DO Maior com Sexta citado acima e depois monte o mesmo acorde só que com essa Sexta ou seja, (LA) mais aguda (oitavada). Você verá que o som do mesmo acorde vai mudar, para que esse processo pudesse ser escrito foi criada uma EXTENSÃO DE INTERVALOS, ultrapassando a 1ª oitava, e provocando o aparecimento da NONA,DÉCIMADÉCIMA PRIMEIRADÉCIMA SEGUNDA e DÉCIMA TERCEIRA, a partir da qual o efeito das dissonâncias passa a se repetir.
Conhecendo melhor os IntervalosVeja abaixo um quadro geral dos intervalos, abrangendo todas as notas, lembrando que é muito importante o bom entendimento dos Intervalos.
Quadro Geral dos Intervalos
DOTônicaT
REbSegunda Menor2 -
RESegunda Maior2
MIbTerça Menor3 -
MITerça Maior3
FAQuarta4
SOLbQuinta Diminuta5 -
SOLQuinta5
SOL#Quinta Aumentada5 +
LASexta6
SibSétima Menor7
SISétima Maior7M
DOOitava8
REbNona Menor9 -
RENona9
RE#Nona Aumentada9 +
MIDécima10
FADécima Primeira11
FA#Décima Primeira Aumentada11 +
SOLDécima Segunda12
LAbDécima Terceira Bemol13b
LADécima Terceira13
Os intervalos (11)(11+)(13b) (13), muitas vezes podem ser citados  respectivamente com os nomes de (4)(5-)(5+) e (6), que são seus correspondentes uma oitava abaixo, sendo muito semelhantes as suas dissonâncias.
Alguns intervalos poderão ter mais que um nome, dependendo das notas correspondentes na pauta.
Exemplo : Se no lugar de SOLb (Quinta Diminuta), estivesse FA#, que tem o mesmo         som, o nome do intervalo teria que mudar para (Quarta Maior). Isto porque, no SOLb 
que  diminui, mas se fosse FA#, seria a Quarta (FA) , que aumentaria. 
    Um caso importante é o das SÉTIMAS
Como já foi visto, o SI é a SÉTIMA MAIOR, e o SIb é a SÉTIMA MENOR. Se aparecer na pauta a nota SIb(mesmo som da Sexta), esse intervalo será SÉTIMA DIMINUTA e não SEXTA.

Cifras

É uma nomenclatura usada universalmente para representar os acordes. A maior parte das edições musicais vem escrita com a MELODIA, e aCIFRA correspondente a HARMONIA.
                  Decore o nome dos acordes e suas respectivas Cifras. 
Acorde
Cifra
Acorde
Cifra
Dó Maior
C
Dó Menor
Cm
Ré Maior
D
Ré Menor
Dm
Mi Maior
E
Mi Menor
Em
Fá Maior
F
Fá Menor
Fm
Sol  Maior
G
Sol Menor
Gm
Lá Maior
A
Lá Menor
Am
Si Maior
B
Si Menor
Bm
As dissonâncias são assinaladas ao lado da nota. Quanto ao critério das alterações, dá-se preferência aos BEMOIS, por uma questão de padronização. Assim, por exemplo, o tom que está entre D e E , será representado por Eb e não D# 
             Veja a descrição dos acordes abaixo.
AcordesDescrição
Dm7MRE menor com sétima maior
D#m5+RE sustenido menor com quinta maior
F#m5-FA sustenido menor com quinta menor
G#m7/9SOL sustenido menor, com sétima menor, com baixo na nona
Bm/ASI menor com baixo em LA
Gm5º/7SOL menor com quinta diminuta e baixo na sétima
C4/7/9/13DO com quarta, com sétima menor, com nona e décima terceira.
Bom, como vimos acima, você pode montar o seu acorde do jeito que a sua música necessita, esse ultimo mesmo possui quatro dissonâncias.
Outra coisa muita importante quando se executa um acorde ou uma escala é o posicionamento dos dedos e as cordas que fazem parte do acorde. Veja o exemplo abaixo:

Acordes Básicos / Tons Relativos Bom começamos então com a seguinte pergunta.  Como encontrar os mais prováveis acordes que uma música normalmente exige para que se possa acompanha-la satisfatoriamente ?
Escolhido o tom da música, pode-se encontrar esses acordes entre osINTERVALOS de sua própria escala.
Vamos supor que seja DO MAIOR
Notas
Classificação
Os prováveis acordes são
DOTônicaTônica
RESupertônicaSétima Da Dominante
MIMedianteSétima Da Tônica
FASubdominanteSubdominante
SOLDominante
LASuperdominante
SISensível
DOTônica Oitavada
Os prováveis acordes citados acima podem ser consideradas ACORDES BÁSICOS. Vamos achar cada um deles em DÓ MAIOR.
Classificação
Descrição
TônicaÉ  O Acorde Fundamental De Dó
Sétima Da DominanteÉ A Sétima De Sol, Que Seria A Nota Fa.
Sétima Da TônicaÉ A Sétima Da Do, Que Seria Sib.
SubdominanteÉ A Subdominante De Do, No Caso O Acorde De Fa.
Com o quadro acima conseguimos identificar os quatro ACORDES BÁSICOS para se acompanhar em ,  SOL7DO7 e FA.
Bem, mas esses acordes serviriam talvez para acompanhar músicas bem simples, como valsas antigas e canções infantis.
Recorre-se então ao tom RELATIVO, procurando ampliar o campo de ação. Para os tons maiores, os RELATIVOS acham-se a um tom e meio abaixo, acontecendo o inverso para os menores. Em DO MAIOR, portanto, o RELATIVO é LA MENOR.
O que foi feito em DO MAIOR, repete-se em LA MENOR, para achar seusACORDES BÁSICOS. Observa-se que, na Sétima da Tônica, o tom menor passa para maior.
Classificação
Descrição
TônicaÉ  O Acorde Fundamental De LAm.
Sétima Da DominanteÉ A Sétima De MI, Que Seria A Nota RE.
Sétima Da TônicaÉ A Sétima Da LA, Que Seria SOl.
SubdominanteÉ A Subdominante De LA, No Caso O Acorde De REm.
Então já temos oito ACORDES BÁSICOS para acompanharem DÓ MAIORLA MENORprestem muita atenção nas pestanas desses acordes e nos dedos a serem usados na formação de cada um.

O fato de se conhecer todos os ACORDES BÁSICOS, ajuda bastante, mas não resolve totalmente os problemas do acompanhamento. Muitas melodias exigem harmonização que ultrapassa o campo dos tons relativos. Mas, se fossemos relacionar novas séries de acordes para acompanhar músicas muito modernas, acabaríamos talvez, incluindo todos os acordes de todos os tons, tal a complexidade harmônica de algumas canções. A solução para essa dificuldade, está na própria capacidade musical de cada um, e numa hora dessas, mais vale um pouco de intuição e persistência, do que todas as fórmulas e  regras da Teoria Musical.


Inversão Esta é a parte mais importante da HARMONIA. Refere-se ao tratamento que se deve dar ao acorde, afim de adaptá-lo a uma seqüência. No decorrer da apresentação dos TONS e DISSONÂNCIAS, os acordes foram dados com asTÔNICAS no BAIXO, porém esta condição de uma harmonia perfeita, as vezes não basta, é preciso uma coordenação entre os baixos, e as tônicas nem sempre podem oferecer tal possibilidade.
A partir de agora vamos começar a utilizar as CIFRAS para dar nome aos acordes.
Vamos construir uma frase.
Logo acima podemos ver o exemplo de um a seqüência de acordes sem alterações, com o baixo em suas respectivas TÔNICAS, porém os seus componentes acham-se isolados entre si, sem qualquer adaptação em conjunto.


Vamos então inverter alguns Baixos
Pode-se verificar que os acordes são exatamente os mesmos, não tendo sido acrescentado nenhuma nota diferente. Apenas foi feita uma INVERSÃO em Am7 (com a SÉTIMA no baixo), e também no Dm ( com a TERÇA no baixo).  As outras duas posições se mantiveram intactas, com as respectivas TÔNICAS no Baixo. Como resultado, formou-se um tipo de seqüência harmonicamente organizada, com os acordes funcionando em equipe, devidamente orientados pelos BAIXOS. Esse complexo trabalho de construção e adaptação de frases musicais, pode, na realidade, ser considerado como a base fundamental da própria HARMONIA.
Mas não é apenas aplicando INVERSÕES que se consegue uma boa seqüência. Vejamos o seguinte exemplo:

Como se vê, são acordes com TÔNICA no BAIXO, e dispensam perfeitamente qualquer INVERSÃO.
Conclusão, para uma boa harmonização, é necessário uma distribuição bem dosada  dos acordes com a Tônica no Baixo e com Inversão. É preciso combinar o estilo da   harmonia, com o gênero da música, sem o que, até uma boa seqüência poderá ficar 
Completamente desajustada.
As inversões só podem ser feitas em determinados acordes. Os que mais se adaptam são os seguintes:
    • POSIÇÃO FUNDAMENTAL
    • SÉTIMA                           
    • SÉTIMA MAIOR                
    • SEXTA
    Mas é preciso saber, em cada um deles, quais os intervalos que tem condições para substituir devidamente a Tônica. Siga abaixo as determinações:
    Acordes
    Intervalos
    Posição FundamentalUtilize a TERÇA
    SétimaUtilize a TERÇA ou SÉTIMA
    Sétima MaiorUtilize a TERÇA
    SextaUtilize a TERÇA ou SEXTA
    Teoria Básica sobre Partitura Resolvi colocar esse tópico, pois vou escrever as escalas abaixo em Partitura, então coloquei o básico sobre a mesma, apenas para que vocês possam identificar as notas na pauta. Para se ler e escrever música, utilizamos 5 linhas e 4 espaços que devem ser contados sempre de BAIXO para CIMA. Esse conjunto de linhas e espaços são chamados de PAUTA ouPENTAGRAMA, onde as notas musicais são colocadas sobre as linhas e dentro dos espaços. NOTAÇÃO MUSICAL : São sinais que representam a escrita musical: Pauta, Claves, Notas, etc. PARTITURA : Música escrita. CLAVE : É um sinal gráfico colocado no início da pauta e sua função é dar nome as notas musicais. São três as Claves, SOL e . Segue um exemplo com  clave de SOL,  ela dá o nome a nota SOL, localizada na segunda linha da pauta, nós vamos trabalhar somente com essa clave.
    Veja abaixo a seqüência das notas escritas em Partitura.
    Observando a pauta acima, podemos verificar que a nota DÓ, situada logo após a Clave encontra-se abaixo da primeira linha, isso ocorre devido ao fato de termos mais notas no instrumento do que a pauta pode comportar, portanto usamos um recurso de notação musical denominado LINHAS SUPLEMENTARES. A memorização do nome das notas e seus respectivos  lugares na pauta se faz necessário para um bom aproveitamento do curso, sem esta memorização é quase que impossível um bom desenvolvimento musical. Modos Gregos
    Esses são os sete MODOS GREGOS, todos estão começando de , fica a critério do músico qual vai se adaptar melhor ao seu estilo, lembrando que é muito importante entender e decorar todos os desenhos. Outros tipos de Escalas




 Dicas sobre Escalas
Resolvi transcrever várias escalas de diferentes estilos musicais, para que possa abrir novos horizontes em sua maneira de pensar em relação às escalas, agora depende de você analisá-las e entende-las, lembre-se, que para um bom entendimento das escalas é preciso ter compreendido bem  os tópicos acima, principalmente os INTERVALOS, pois as escalas são compostas por eles. Nós músicos sempre estamos atrás de alguma escala nova, ou algum lick diferente, se esquecendo completamente que as mesmas são montadas por nós mesmos, ou seja, quando você compreende bem a harmonia musical você monta suas próprias escalas, seus próprios licks e etc.
Voltando aos Modos Gregos
Bom,  vamos brincar de pensar um pouquinho, são sete MODOS GREGOS, quer dizer então que você possui 7 GRAUS, ou seja, o CAMPO HARMÔNICO de DO(DOREMIFASOLLASI), um ótimo exercício para decorar os modos gregos, é você utilizar cada escala citada acima em um GRAU DIFERENTE, ou seja, utilizar o modo JÔNIO começando em DO, depois utilizar o modo DÓRICOcomeçando em RE, depois utilizar o modo FRÍGIO começando em MI, e assim por diante até que chegue ao 7º GRAU.
Quando mudar o tom da música,  é só repetir os mesmos desenhos na tonalidade da música, o importante é decorar e entender os desenhos. Você também pode adicionar outras dissonâncias nas escalas, como eu disse acima, você cria suas escalas.
Outra observação importante são as notas encontradas na ESCALA BLUES, se você reparar, você irá encontrar as seguintes dissonâncias, uma Quarta aumentada (FA#), que é chamada de Blue Note, e uma Sétima(SIb), são dissonâncias que caracterizam a escala como sendo de blues, isso leva ao entendimento, que, cada estilo musical possui uma nota ou mais notas que lhe caracterizam. Por isso resolvi passar escalas de estilos diferentes, para vocês poderem analisar suas NOTAS FUNDAMENTAIS.
Aí você me pergunta, vou ter que guardar tudo isso na cabeça, e eu lhe respondo, no início é muito importante que você decore os desenhos de todas as escalas que puder, com o passar do tempo,
você vai começar a utilizar mais um tipo do que o outro, isso é natural, pois você está começando a criar o eu próprio estilo, um exemplo claro disso são guitarristas como Eric Clapton e Stevie Ray Vaughan, que usam muito mais escalasPentatônicas do que os MODOS GREGOS citados acima, o importante é você saber que existe, e pode ser mais uma carta que você tem embaixo da manga.


Entendendo a Tablatura

Bom, a partir de agora vou utilizar a TABLATURA como escrita padrão, quanto as técnicas usadas nas frases abaixo, todas elas estão escritas no tópico acima, lembrando que só o treinamento dessas técnicas leva a perfeição.
As frases abaixo tem o intuito de ajudá-los a compreender melhor as técnicas e as teorias transcritas nessa apostila, de maneira que, você possa criar as suas próprias Harmonias e seus próprios solos, lembrando sempre que geralmente um solo legal vem de uma Base muito legal.
Escolhi frases onde predominam a maioria das técnicas citadas acima, essas técnicas servem tanto para a Guitarra quanto para o violão.
Trabalhando a Palhetada
Existem dois tipos de Palhetada, a ALTERNADA e o SWEEP,  com as frases que serão dadas abaixo, você desenvolverá os dois modos, preste atenção no posicionamento dos dedos e na posição da palheta, para que você não se vicie de forma errada.
Palhetando no Cromatismo
No exercício abaixo você irá utilizar seis notas por tempo, preste muita atenção no posicionamento dos dedos e na palhetada que deve ser ALTERNADA em todo o exercício. baixo.
Esse 2º exercício cromático tem por finalidade, apresentar um uso prático para o cromatismo, ou seja, vamos mostrar como um grande guitarrista como Joe Petrucci, utiliza o cromatismo em seus solos. Esse exercício foi extraído de um vídeo aula do mesmo. Só um lembrete, este exemplo só fica interessante quando tocado muito rápido.
Arpejos e Sweeps
Quando você dedilha um acorde, você está arpejando esse acorde, para tornar mais rápido o arpejo e até mesmo a digitação de escalas, o mestre FRANK GAMBALE criou uma técnica para a palheta chamada de Sweep, onde você só sobe ou desce a palheta, nos arpejos abaixo preste muita atenção no sentido da palheta.
Paul GilbertEsses arpejos possuem saltos de corda, é uma seqüência muito legal e gostosa de praticar, foi retirada de uma das Vídeo Aulas de PAUL GILBERT. Preste muita atenção no posicionamento dos dedos que está marcado abaixo da tablatura.
Arpejos Diminutos
Bom, os arpejos diminutos são muito usados no estico Rock / Clássico, se o acorde diminuto é composto pela TÔNICATERÇA MENOR, e QUINTA MENOR, no arpejo temos a inserção da SÉTIMA DIMINUTA.
O Malmsteen se utiliza os arpejos diminutos sobre uma dualidade dominante (com sétima). Experimente fazer a seqüência Aº = Cº = Eº = Gº sobre B7.
Arpejos do MalmsteenBom, não poderia de deixar de dar pelo menos um exemplo de como o Malmsteen costuma usar arpejos em suas músicas, o exemplo abaixo foi retirado da música “As Above so Below”, e é um arpejo que precisa de muita atenção na movimentação da palheta.

Frank Gambale – Palhetada Rápida
Tudo depende de você assimilar e treinar bastante as técnicas dePALHETADA ALTERNADA e SWEEP, abaixo você terá alguns exemplos dados pelo o mestre FRANK GAMBALE.
Observe que nesse primeiro exemplo mistura a palheta alternada com Sweep,  eu marquei todos os Sweeps que são aplicados na execução dessa escala, são esses pequenos sweeps que lhe proporcionam bastante agilidade, por isso é fundamental dominar essa técnica se você quiser se tornar um guitarrista rápido. 


Esse segundo exemplo está no Modo Frígio no tom de B maior, muito cuidado com a direção da palheta.
Esse terceiro exemplo é um Arpejo em A Maior, tente acostumar a palhetar dessa maneira, com Sweep e Alternada, com essa técnica você vai adquiri uma maior agilidade tanto em Arpejos como Escalas.
Tapping
Tapping é uma técnica onde com a mão esquerda você utiliza “pull-off” e “Hammer-on”, e com a mão direita você “martela” as notas marcadas com um “T”, todas essas técnicas estão citadas na página 18, abaixo citei dois estilos diferentes.

Não poderia deixar de citar um dos Tappings mais famosos do mundo, segue abaixo “Eruption” de Edward Van Halen, bom divertimento.

Continuação de “Eruption “

Licks
Nas frases abaixo procurei usar a maioria das técnicas citadas nessa apostila, SweepsBendsReverse BendPull-OffHammer-On, essas técnicas são assinaladas na tablatura através de suas iniciais. Preste muita atenção na hora de reproduzir as frases com as suas respectivas técnicas. Muitas das frases citadas abaixo podem ser usadas em improvisos.

Exemplos de Sweep.
Frases de Blues
Frases de Blues Pentatônica Gm



Pentatônica E7 /  Blues – Rock

Mais Frases de Blues – Rock


Blues – Fast Blues Licks
Atenção nessas frases  rápidas abaixo , é utilizando somente o Pull-Off, é que essas frases  foram extraídas de um livro e o autor usouPO, para indicar o Pull-Off.






Ok Se você conseguir decorar isso em 2 anos você vai arrasar na guitarra patience !

Ate mais !