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sábado, 2 de abril de 2011
BaNNER
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terça-feira, 2 de novembro de 2010
Treinamento
Não adianta todo dia você vim ler ma parte do artgo se você não tem uma guitarra para treinamento.
Treinar e muito importante pois se você pode conhecer e ta mais nunca vai tocar direito então treine bastante em casa e arrase !
Esse artigo foi protegido contra virus. AAV
Treinar e muito importante pois se você pode conhecer e ta mais nunca vai tocar direito então treine bastante em casa e arrase !
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A aula
Antes de tudo vamos exclarecer uma coisa. Este blog e um blog pertencente ao blog rockero. Qualquer postagem que você vera nesse blog sera TOTALMENTE do Blog Rockeiro. Acesse ele e tera conteudo muito bom.
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Vamos lá !
Notas no seu Instrumento
É de vital importância que seja decorado todas as notas do braço de seu instrumento, por incrível que pareça tem muita gente que toca que não sabe as notas, lembrando que a partir da casa n.º 12 as notas se repetem.

Relatividade entre Acordes
Tomando como padrão a escala de Dó Maior, vamos classificá-los emGRAUS.
Dicas sobre Escalas















Continuação de “Eruption “





Ok Se você conseguir decorar isso em 2 anos você vai arrasar na guitarra patience !
Ate mais !
É de vital importância que seja decorado todas as notas do braço de seu instrumento, por incrível que pareça tem muita gente que toca que não sabe as notas, lembrando que a partir da casa n.º 12 as notas se repetem.

Notas
Segue no quadro abaixo as sete notas musicais :
Bom essas notas são notas naturais, isso quer dizer ausente de (#) sustenido e (b) bemol.
# - Sustenido - altera a nota meio tom ACIMA, tornando-a portanto,MAIS AGUDA.
b – Bemol – altera a nota meio tom abaixo, MAIS GRAVE.
O gráfico abaixo representa o braço de seu instrumento, ele procura demonstrar um oitava de DÓ, mais aguda.Como você pode notar no braço do seu instrumento, os intervalos MI-FAe SI-DO são de SEMITONS daí você exclui as possibilidades de haver notas como MI#, FAb, SI# e DOb.
Poderá surgir dúvidas quanto ao critério usado nas alterações, Por exemplo, como
determinar a nota que está entre LA e SI ?
- Seria LA# ou Sib ?
Em princípio as duas estão certas. Uma especificação só é necessária, quando as
notas estão aplicadas numa música, ou seja, através do tom da música você sabe se a
nota vai ser sustenida ou bemol.
Escala Cromática e Diatônica
- Escala Cromática - é a sucessão de todas as notas em SEMITONS, até completar uma OITAVA.
Logo abaixo está o exemplo da Escala Cromática de Lá .
- Escala Diatônica - é a sucessão das notas em intervalos de SEMITONS e TONS, podendo ser MAIOR ou MENOR.
Veja o exemplo abaixo da Escala Diatônica de Lá – Maior :Note que existe 2 tons entre LA e DO#, 1 Semitom entre DO# e RE, 3 Tons entre RE e SOL#, e 1 Semitom entre SOL# e LA.
Agora veja abaixo o exemplo da Escala Diatônica de Lá – Menor Melódica.
Note que existe 1 tom entre LA e SI, 1 Semitom entre SI e DO, 4 tons entreDO e SOL#, 1 Semitom entre SOL# e LA.
As ESCALAS também podem ser ASCENDENTES ou DESCENDENTES, conforme a disposição das notas, isto é, do grave para o agudo ou vice-versa. Uma particularidade importante nas ESCALAS MENORES, é que aDESCENDENTE não é igual à ASCENDENTE, como acontece nas escalas maiores.
Pela a tabela ao lado podemos classificar a escala ASCENDENTE como LA Menor Melódica, e a DESCENDENTE como LA Menor Natural, pois esta não possui nenhum (#) - Sustenido ou (b) - Bemol.
Lá Menor (ASCENDENTE) Lá Menor (DESCENDENTE)
SI SOL DO# FA RE MI MI RE FA# DO SOL# SI
Relatividade entre Acordes
Bom quando falo de Relatividade entre Acordes estou me referindo também a Relatividade entre escalas, pois uma coisa esta ligada a outra. Como o nome já diz a Relatividade entre Acordes se aplica pela semelhança das notas entre um acorde maior e um menor, ou seja, todas as notas que estão na escala maior estão na menor também, sem diferença.
Intervalos
Agora vamos começar a abordar um tema fundamental na música, os intervalos, é primordial que todo músico entenda como funciona os intervalos, pois isso o ajudará bastante na construção de Harmonias.Tomando como padrão a escala de Dó Maior, vamos classificá-los emGRAUS.
Cada GRAU corresponde a um intervalo.
Notas | Graus | Intervalos | Função na Escala |
DÓ | 1ª | Primeira | Tônica |
RE | 2ª | Segunda | Supertônica |
MI | 3ª | Terça | Mediante |
FA | 4ª | Quarta | Subdominante |
SOL | 5ª | Quinta | Dominante |
LA | 6ª | Sexta | Superdominante |
SI | 7ª | Sétima | Sensível |
DO | 8ª | Oitava | Tônica Oitavada |
Com base na tabela acima podemos dar alguns exemplos para melhor entendimento:
- DO a FA - Existe um intervalo de Quarta.
- DO a MI - Existe um intervalo de Terça.
- DO a LA - Existe um intervalo de Sexta.
- Melodia - é uma sucessão de notas isoladas.
- Acorde - é uma reunião de notas simultâneas.
Formação de Acordes
Se reunirmos o 1º, o 3º, e 5º graus de uma escala, estará formado oACORDE FUNDAMENTAL, ponto de partida da HARMONIA.
Nota | Grau / Intervalo | Função do Intervalo |
DÓ | 1º - Tônica | Dá nome ao acorde . |
MI | 3º - Terça | Define o acorde como maior . |
SOL | 5º - Quinta | Complementa o acorde. |

Nota | Grau / Intervalo | Função do Intervalo |
DÓ | 1º - Tônica | Dá nome ao acorde . |
MIb | 3º - Terça | Define o acorde como menor. |
SOL | 5º - Quinta | Complementa o acorde. |
Veja o exemplo abaixo em cima do Acorde de DÓ Maior.

Nota | Grau / Intervalo | Função do Intervalo |
DÓ | 1º - Tônica | Dá nome ao acorde . |
LA | 6º - Sexta | Dissonância |
MI | 3º - Terça | Defini o acorde com maior |
SOL | 5º - Quinta | Complementa o acorde. |

Conhecendo melhor os IntervalosVeja abaixo um quadro geral dos intervalos, abrangendo todas as notas, lembrando que é muito importante o bom entendimento dos Intervalos.
Os intervalos (11), (11+), (13b) e (13), muitas vezes podem ser citados respectivamente com os nomes de (4), (5-), (5+) e (6), que são seus correspondentes uma oitava abaixo, sendo muito semelhantes as suas dissonâncias.
Quadro Geral dos Intervalos DO Tônica T REb Segunda Menor 2 - RE Segunda Maior 2 MIb Terça Menor 3 - MI Terça Maior 3 FA Quarta 4 SOLb Quinta Diminuta 5 - SOL Quinta 5 SOL# Quinta Aumentada 5 + LA Sexta 6 Sib Sétima Menor 7 SI Sétima Maior 7M DO Oitava 8 REb Nona Menor 9 - RE Nona 9 RE# Nona Aumentada 9 + MI Décima 10 FA Décima Primeira 11 FA# Décima Primeira Aumentada 11 + SOL Décima Segunda 12 LAb Décima Terceira Bemol 13b LA Décima Terceira 13
Alguns intervalos poderão ter mais que um nome, dependendo das notas correspondentes na pauta.
Exemplo : Se no lugar de SOLb (Quinta Diminuta), estivesse FA#, que tem o mesmo som, o nome do intervalo teria que mudar para (Quarta Maior). Isto porque, no SOLb
que diminui, mas se fosse FA#, seria a Quarta (FA) , que aumentaria.
Um caso importante é o das SÉTIMAS Como já foi visto, o SI é a SÉTIMA MAIOR, e o SIb é a SÉTIMA MENOR. Se aparecer na pauta a nota SIb(mesmo som da Sexta), esse intervalo será SÉTIMA DIMINUTA e não SEXTA. CifrasÉ uma nomenclatura usada universalmente para representar os acordes. A maior parte das edições musicais vem escrita com a MELODIA, e aCIFRA correspondente a HARMONIA. Decore o nome dos acordes e suas respectivas Cifras.
Veja a descrição dos acordes abaixo.
Outra coisa muita importante quando se executa um acorde ou uma escala é o posicionamento dos dedos e as cordas que fazem parte do acorde. Veja o exemplo abaixo: ![]() Acordes Básicos / Tons Relativos Bom começamos então com a seguinte pergunta. Como encontrar os mais prováveis acordes que uma música normalmente exige para que se possa acompanha-la satisfatoriamente ? Escolhido o tom da música, pode-se encontrar esses acordes entre osINTERVALOS de sua própria escala. Vamos supor que seja DO MAIOR
Bem, mas esses acordes serviriam talvez para acompanhar músicas bem simples, como valsas antigas e canções infantis. Recorre-se então ao tom RELATIVO, procurando ampliar o campo de ação. Para os tons maiores, os RELATIVOS acham-se a um tom e meio abaixo, acontecendo o inverso para os menores. Em DO MAIOR, portanto, o RELATIVO é LA MENOR. O que foi feito em DO MAIOR, repete-se em LA MENOR, para achar seusACORDES BÁSICOS. Observa-se que, na Sétima da Tônica, o tom menor passa para maior.
![]() O fato de se conhecer todos os ACORDES BÁSICOS, ajuda bastante, mas não resolve totalmente os problemas do acompanhamento. Muitas melodias exigem harmonização que ultrapassa o campo dos tons relativos. Mas, se fossemos relacionar novas séries de acordes para acompanhar músicas muito modernas, acabaríamos talvez, incluindo todos os acordes de todos os tons, tal a complexidade harmônica de algumas canções. A solução para essa dificuldade, está na própria capacidade musical de cada um, e numa hora dessas, mais vale um pouco de intuição e persistência, do que todas as fórmulas e regras da Teoria Musical. Inversão Esta é a parte mais importante da HARMONIA. Refere-se ao tratamento que se deve dar ao acorde, afim de adaptá-lo a uma seqüência. No decorrer da apresentação dos TONS e DISSONÂNCIAS, os acordes foram dados com asTÔNICAS no BAIXO, porém esta condição de uma harmonia perfeita, as vezes não basta, é preciso uma coordenação entre os baixos, e as tônicas nem sempre podem oferecer tal possibilidade.
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Dicas sobre Escalas
Resolvi transcrever várias escalas de diferentes estilos musicais, para que possa abrir novos horizontes em sua maneira de pensar em relação às escalas, agora depende de você analisá-las e entende-las, lembre-se, que para um bom entendimento das escalas é preciso ter compreendido bem os tópicos acima, principalmente os INTERVALOS, pois as escalas são compostas por eles. Nós músicos sempre estamos atrás de alguma escala nova, ou algum lick diferente, se esquecendo completamente que as mesmas são montadas por nós mesmos, ou seja, quando você compreende bem a harmonia musical você monta suas próprias escalas, seus próprios licks e etc.
Voltando aos Modos Gregos
Bom, vamos brincar de pensar um pouquinho, são sete MODOS GREGOS, quer dizer então que você possui 7 GRAUS, ou seja, o CAMPO HARMÔNICO de DO(DO, RE, MI, FA, SOL, LA, SI), um ótimo exercício para decorar os modos gregos, é você utilizar cada escala citada acima em um GRAU DIFERENTE, ou seja, utilizar o modo JÔNIO começando em DO, depois utilizar o modo DÓRICOcomeçando em RE, depois utilizar o modo FRÍGIO começando em MI, e assim por diante até que chegue ao 7º GRAU.
Quando mudar o tom da música, é só repetir os mesmos desenhos na tonalidade da música, o importante é decorar e entender os desenhos. Você também pode adicionar outras dissonâncias nas escalas, como eu disse acima, você cria suas escalas.
Outra observação importante são as notas encontradas na ESCALA BLUES, se você reparar, você irá encontrar as seguintes dissonâncias, uma Quarta aumentada (FA#), que é chamada de Blue Note, e uma Sétima(SIb), são dissonâncias que caracterizam a escala como sendo de blues, isso leva ao entendimento, que, cada estilo musical possui uma nota ou mais notas que lhe caracterizam. Por isso resolvi passar escalas de estilos diferentes, para vocês poderem analisar suas NOTAS FUNDAMENTAIS.
Aí você me pergunta, vou ter que guardar tudo isso na cabeça, e eu lhe respondo, no início é muito importante que você decore os desenhos de todas as escalas que puder, com o passar do tempo,
você vai começar a utilizar mais um tipo do que o outro, isso é natural, pois você está começando a criar o eu próprio estilo, um exemplo claro disso são guitarristas como Eric Clapton e Stevie Ray Vaughan, que usam muito mais escalasPentatônicas do que os MODOS GREGOS citados acima, o importante é você saber que existe, e pode ser mais uma carta que você tem embaixo da manga. |
Entendendo a Tablatura

Bom, a partir de agora vou utilizar a TABLATURA como escrita padrão, quanto as técnicas usadas nas frases abaixo, todas elas estão escritas no tópico acima, lembrando que só o treinamento dessas técnicas leva a perfeição.
As frases abaixo tem o intuito de ajudá-los a compreender melhor as técnicas e as teorias transcritas nessa apostila, de maneira que, você possa criar as suas próprias Harmonias e seus próprios solos, lembrando sempre que geralmente um solo legal vem de uma Base muito legal.
Escolhi frases onde predominam a maioria das técnicas citadas acima, essas técnicas servem tanto para a Guitarra quanto para o violão.
Trabalhando a Palhetada
Existem dois tipos de Palhetada, a ALTERNADA e o SWEEP, com as frases que serão dadas abaixo, você desenvolverá os dois modos, preste atenção no posicionamento dos dedos e na posição da palheta, para que você não se vicie de forma errada.
Palhetando no Cromatismo

No exercício abaixo você irá utilizar seis notas por tempo, preste muita atenção no posicionamento dos dedos e na palhetada que deve ser ALTERNADA em todo o exercício. baixo.
Esse 2º exercício cromático tem por finalidade, apresentar um uso prático para o cromatismo, ou seja, vamos mostrar como um grande guitarrista como Joe Petrucci, utiliza o cromatismo em seus solos. Esse exercício foi extraído de um vídeo aula do mesmo. Só um lembrete, este exemplo só fica interessante quando tocado muito rápido.

Arpejos e Sweeps
Quando você dedilha um acorde, você está arpejando esse acorde, para tornar mais rápido o arpejo e até mesmo a digitação de escalas, o mestre FRANK GAMBALE criou uma técnica para a palheta chamada de Sweep, onde você só sobe ou desce a palheta, nos arpejos abaixo preste muita atenção no sentido da palheta.

Paul GilbertEsses arpejos possuem saltos de corda, é uma seqüência muito legal e gostosa de praticar, foi retirada de uma das Vídeo Aulas de PAUL GILBERT. Preste muita atenção no posicionamento dos dedos que está marcado abaixo da tablatura.

Arpejos Diminutos
Bom, os arpejos diminutos são muito usados no estico Rock / Clássico, se o acorde diminuto é composto pela TÔNICA, TERÇA MENOR, e QUINTA MENOR, no arpejo temos a inserção da SÉTIMA DIMINUTA.
O Malmsteen se utiliza os arpejos diminutos sobre uma dualidade dominante (com sétima). Experimente fazer a seqüência Aº = Cº = Eº = Gº sobre B7.

Arpejos do MalmsteenBom, não poderia de deixar de dar pelo menos um exemplo de como o Malmsteen costuma usar arpejos em suas músicas, o exemplo abaixo foi retirado da música “As Above so Below”, e é um arpejo que precisa de muita atenção na movimentação da palheta.

Frank Gambale – Palhetada Rápida
Tudo depende de você assimilar e treinar bastante as técnicas dePALHETADA ALTERNADA e SWEEP, abaixo você terá alguns exemplos dados pelo o mestre FRANK GAMBALE.
Observe que nesse primeiro exemplo mistura a palheta alternada com Sweep, eu marquei todos os Sweeps que são aplicados na execução dessa escala, são esses pequenos sweeps que lhe proporcionam bastante agilidade, por isso é fundamental dominar essa técnica se você quiser se tornar um guitarrista rápido. |

Esse segundo exemplo está no Modo Frígio no tom de B maior, muito cuidado com a direção da palheta.

Esse terceiro exemplo é um Arpejo em A Maior, tente acostumar a palhetar dessa maneira, com Sweep e Alternada, com essa técnica você vai adquiri uma maior agilidade tanto em Arpejos como Escalas.




Tapping
O Tapping é uma técnica onde com a mão esquerda você utiliza “pull-off” e “Hammer-on”, e com a mão direita você “martela” as notas marcadas com um “T”, todas essas técnicas estão citadas na página 18, abaixo citei dois estilos diferentes.

Não poderia deixar de citar um dos Tappings mais famosos do mundo, segue abaixo “Eruption” de Edward Van Halen, bom divertimento.

Continuação de “Eruption “

Licks
Nas frases abaixo procurei usar a maioria das técnicas citadas nessa apostila, Sweeps, Bends, Reverse Bend, Pull-Off, Hammer-On, essas técnicas são assinaladas na tablatura através de suas iniciais. Preste muita atenção na hora de reproduzir as frases com as suas respectivas técnicas. Muitas das frases citadas abaixo podem ser usadas em improvisos.
Exemplos de Sweep.

Frases de Blues

Frases de Blues Pentatônica Gm

Pentatônica E7 / Blues – Rock

Mais Frases de Blues – Rock

Blues – Fast Blues Licks Atenção nessas frases rápidas abaixo , é utilizando somente o Pull-Off, é que essas frases foram extraídas de um livro e o autor usouPO, para indicar o Pull-Off. |
Ok Se você conseguir decorar isso em 2 anos você vai arrasar na guitarra patience !
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